Sâo 3.15 da manhã o tempo vai ficando menor, meus sonhos agora envolvidos em  uma viagem que terei que seguir.Ao meu lado uma saudade, um amôr e uma amiga, minha vida

Corro pra dentro de mim e aperto mais ainda a companheira lembrança.

Grito,grito e não vejo o respirar de de um desejo(Solução). Corro e tento me agarrar  na dôr de um peito que grita por esperança.

Coméça agora o desafio da nobreza de um homem que vestiu sua nudez de bondade mergulhado no abondono de ser o miserável protetor de sonhos, o desesperado sonhador que, inimigo do mêdo tem que travar seu ultimo gesto.Dominado pela fragilidade dos seus incansáveis dias, onde correu sabendo que seu pódio seria sua derrota.Piso no chão escorregadio do molhado piso da solidão e o desaguar do mêdo da partida.Aperto a minha mão, abraço meu corpo e lagrimas que dizem:

Deixe, continue se solte desta luta que travas com se próprio. Olhar distante vejo a roda do moinho VIDA!

acompanho com a tristeza do olhar e vejo que voltas e voltas giram mostrando que  o seu rodar é a sua vida.

Venha! recoste sua cabêça nas pálidas mãos e devolva o que não te pertençe e adormeça com o olhar dos teus sonhos.VOU!